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Ao pretender ter um réptil em casa, pense bem: não se deve adquiri-lo pelo simples fato de ser radical ou estar na moda, pois poderá ser uma decepção para o dono e pouca sorte para o bicho. Animais apaixonantes, não devem andar fora do terrário e nem serem constantemente manuseados.
A alimentação do réptil merece atenção. A maior parte de suas doenças resulta de uma deficiente dieta alimentar. O cardápio varia naturalmente de espécie para espécie. Por exemplo, os iguanas verdes comem frutos e vegetais frescos todos os dias, enquanto o dragão barbudo prefere pequenos insetos, como grilos. Assegure-se com seu veterinário ou com a loja onde adquiriu o animal que poderá contar com a alimentação mais indicada.
É preciso ficar atento para quando seu exótico animal estiver doente, pois eles são ótimos para escondê-las. Assim, a qualquer comportamento estranho, como falta de apetite, respiração ruidosa, entre outros, fique alerta e, em caso de persistência ou dúvida, consulte o veterinário.
Outro fator importante para o bem estar do réptil é o seu habitat. Existem vários tipos de terrário, o que vai depender da origem geográfica de seu escolhido. Normalmente, o espaço requer condições especiais de temperatura, luminosidade e umidade, que podem ser supridas por meio de equipamento disponíveis nas lojas de animais de estimação.
Mas, lembre-se: os répteis não são animais de companhia; eles são animais de estimação. Quando escolher um réptil como companheiro, antes de tudo é necessário aprontar o terrário para recebê-lo. Além disso, o humano é visto como predador. Por isso, não o incomode, nem tente manuseá-lo, pelo menos durante os primeiros dias, para ele se acostumar aos ruídos de sua nova casa.
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